Teste de Glicemia Capilar:
É o teste feito com uma gota de sangue colhida no dedo. Ele serve para a monitorização dos níveis de açúcar no sangue e controle da dose de insulina.
Pacientes bem controlados podem medir sua glicemia duas a três vezes por semana, antes das refeições em alguns dias e pós-refeições em outros dias.
Pacientes diabéticos instáveis, grávidas, ou com infecção ou stress grave, deverão medir com maior freqüência, como antes e duas horas após as refeições, antes de deitar e, às vezes, de madrugada.
Por exemplo:
se a pessoa faz uso de insulina NPH 30 unidades às 7 horas da manhã e 10 unidades às 22 horas da noite e quer saber se o controle está sendo bem realizado, deverá fazer uma glicemia capilar às 15 horas em um dia da semana, pois esta vai medir como está a glicemia 8 horas após a 1ª dose de insulina e vai dizer se esta dose foi suficiente ou se a ingestão de carboidratos foi muito adequada.
A mesma coisa deverá ser feita em outro dia para checar a dose noturna de insulina. Se ela foi feita ás 22 horas, uma medida às 6 horas da manhã (8 horas depois) do dia seguinte vai conferir a dose de insulina, a quantidade de carboidratos ingeridos no jantar e a intensidade dos exercícios realizados durante o dia.
É importante ter uma memória dessas medições, assim, um caderno com as anotações do horário e da dose de insulina, do que foi ingerido na refeição anterior e do exercício realizado se faz necessário para que se possa analisar, manter o que está certo e corrigir eventuais erros e, também para que se possa discutir com o médico as dúvidas que surgirem.
Os valores normais de glicemia são:
Em jejum — até 110mg%.
Duas horas após as refeições — até 160mg%, idealmente até 140mg%.
Como já foi dito, Glicemias acima de 180 mg% indicam mau controle da Diabetes.
Outros exames importantes são:
Glicosúria:
Mede o teor de glicose urinária. Como já foi dito, a presença de glicose na urina significa que a glicose no sangue está em pelo menos 180 mg% (se não estiver maior), o que indica mau controle da glicemia e risco de desenvolvimento de complicações. Este exame será feito através de diferentes tipos de fitas que em contato com a urina vão indicar se o exame é positivo (glicose presente na urina) ou negativo.
Cetonúria:
Mede a quantidade de corpos cetônicos na urina.
Cetonas podem aparecer na urina, quando se tem aumento importante da glicose sangüínea (geralmente maior que 250mg% ou glicosúria maior que três cruzes), jejum prolongado ou hipoglicemia. Quando isso acontece, o corpo começa a utilizar as gorduras como fonte de energia, pois não consegue utilizar a glicose. Quando a gordura é quebrada os corpos cetônicos são produzidos, caem na corrente sanguínea e de lá vão para os rins, aparecendo na urina.
Quando houver
HIPERGLICEMIA COM CETOSE (diabetes descompensado) temos glicosúria positiva e cetonúria positiva, além dos sinais de descontrole do diabetes.
Na HIPOGLICEMIA, a glicosúria é negativa e a cetonúria pode ser negativa ou positiva, estando presentes também, os sintomas de queda de açúcar.
Portanto quando você tiver:
Glicosúria positiva + Cetonúria positiva = falta insulina.
Glicosúria negativa + Cetonúria positiva = falta alimentação.
A cetona na urina (cetonúria) demora mais para desaparecer que a glicosúria, mesmo quando se faz o tratamento correto.
É muito importante checar se corpos cetônicos estão sendo produzidos, quando a glicemia estiver acima de 300 em duas medidas seguidas ou quando a pessoa apresentar algum mal estar.
Se isso acontecer hidrate-se (beba bastante líquido sem açúcar) e procure seu médico imediatamente!
É o teste feito com uma gota de sangue colhida no dedo. Ele serve para a monitorização dos níveis de açúcar no sangue e controle da dose de insulina.
Pacientes bem controlados podem medir sua glicemia duas a três vezes por semana, antes das refeições em alguns dias e pós-refeições em outros dias.
Pacientes diabéticos instáveis, grávidas, ou com infecção ou stress grave, deverão medir com maior freqüência, como antes e duas horas após as refeições, antes de deitar e, às vezes, de madrugada.
Por exemplo:
se a pessoa faz uso de insulina NPH 30 unidades às 7 horas da manhã e 10 unidades às 22 horas da noite e quer saber se o controle está sendo bem realizado, deverá fazer uma glicemia capilar às 15 horas em um dia da semana, pois esta vai medir como está a glicemia 8 horas após a 1ª dose de insulina e vai dizer se esta dose foi suficiente ou se a ingestão de carboidratos foi muito adequada.
A mesma coisa deverá ser feita em outro dia para checar a dose noturna de insulina. Se ela foi feita ás 22 horas, uma medida às 6 horas da manhã (8 horas depois) do dia seguinte vai conferir a dose de insulina, a quantidade de carboidratos ingeridos no jantar e a intensidade dos exercícios realizados durante o dia.
É importante ter uma memória dessas medições, assim, um caderno com as anotações do horário e da dose de insulina, do que foi ingerido na refeição anterior e do exercício realizado se faz necessário para que se possa analisar, manter o que está certo e corrigir eventuais erros e, também para que se possa discutir com o médico as dúvidas que surgirem.
Os valores normais de glicemia são:
Em jejum — até 110mg%.
Duas horas após as refeições — até 160mg%, idealmente até 140mg%.
Como já foi dito, Glicemias acima de 180 mg% indicam mau controle da Diabetes.
Outros exames importantes são:
Glicosúria:
Mede o teor de glicose urinária. Como já foi dito, a presença de glicose na urina significa que a glicose no sangue está em pelo menos 180 mg% (se não estiver maior), o que indica mau controle da glicemia e risco de desenvolvimento de complicações. Este exame será feito através de diferentes tipos de fitas que em contato com a urina vão indicar se o exame é positivo (glicose presente na urina) ou negativo.
Cetonúria:
Mede a quantidade de corpos cetônicos na urina.
Cetonas podem aparecer na urina, quando se tem aumento importante da glicose sangüínea (geralmente maior que 250mg% ou glicosúria maior que três cruzes), jejum prolongado ou hipoglicemia. Quando isso acontece, o corpo começa a utilizar as gorduras como fonte de energia, pois não consegue utilizar a glicose. Quando a gordura é quebrada os corpos cetônicos são produzidos, caem na corrente sanguínea e de lá vão para os rins, aparecendo na urina.
Quando houver
HIPERGLICEMIA COM CETOSE (diabetes descompensado) temos glicosúria positiva e cetonúria positiva, além dos sinais de descontrole do diabetes.
Na HIPOGLICEMIA, a glicosúria é negativa e a cetonúria pode ser negativa ou positiva, estando presentes também, os sintomas de queda de açúcar.
Portanto quando você tiver:
Glicosúria positiva + Cetonúria positiva = falta insulina.
Glicosúria negativa + Cetonúria positiva = falta alimentação.
A cetona na urina (cetonúria) demora mais para desaparecer que a glicosúria, mesmo quando se faz o tratamento correto.
É muito importante checar se corpos cetônicos estão sendo produzidos, quando a glicemia estiver acima de 300 em duas medidas seguidas ou quando a pessoa apresentar algum mal estar.
Se isso acontecer hidrate-se (beba bastante líquido sem açúcar) e procure seu médico imediatamente!